Ixocactus
Juntou-se a 16 de maio de 2014
| Este(a) usuário(a) é um(a) editor(a) participante de Project:Outreach_Dashboard/WMB/Programa_de_Teste_Calibra_-_Rafael. |
| “ | Esta forma de proceder se observa, não raramente, entre homens de classe média, ainda que diferentemente de como se manifesta entre camponeses. Seu medo da liberdade os leva a assumir mecanismos de defesa e, através de racionalizações, escondem o fundamental, enfatizam o acidental e negam a realidade concreta. Em face de um problema cuja análise remete à visualização da "situação-limite", cuja crítica lhes é incômoda, sua tendência é ficar na periferia dos problemas, rechaçando toda tentativa de adentramento no núcleo mesmo da questão. Chegam, inclusive, a irritar-se quando se lhes chama a atenção para algo fundamental que explica o acidental ou o secundário, aos quais estão dando significação primordial. | ” |
| “ | A publicação do Origin produziu uma mudança decisiva na relação entre ciência (biologia) e religião, particularmente na Inglaterra. Até o ano 1859, o criacionismo, a teologia natural, a morfologia criacionista idealística, e outras teorias explicativas, em que Deus desempenhava um importante papel, eram consideradas teorias científicas legítimas. Nas controvérsias, cientistas se opunham a cientistas. Depois de 1859, os argumentos religiosos desapareceram rapidamente dos enunciados dos cientistas, e, como Gillespie bem salientou, a controvérsia passou a ser uma controvérsia entre a religião organizada (as Igrejas) e os cientistas. | ” |
— Ernst Mayr 1998. O desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade, evolução e herança. Brasília: UnB, p. 577. |
| “ | Informações confiáveis baseadas na ciência empoderam você para tomar as decisões certas na vida cotidiana. Mais do que argumentos para usar em discussões, talvez você possa encontrar a filantropia que gostaria de apoiar ou os políticos em que gostaria de votar para ajudar no avanço da sociedade e a fazer do mundo um lugar melhor. | ” |
— Leon Kortweg. Skeptical Inquirer, 24-06-2019. |
| “ | Talvez se possa dizer que o delírio das mesas girantes é passado, e não é necessário ser relembrado a uma audiência como a presente - mesmo com essa concessão, nos esforcemos para que o assunto produza um resultado útil; façamos com que sirva como exemplo, para não cair em esquecimento. É tão recente e foi recebido pelo público de uma maneira tão estranha, a ponto de justificar uma referência a isto, como prova da ausência de educação na mentalidade geral. | ” |
— Michael Faraday 1854. Lectures on Education. London: Savill and Edwards, 1854. p.54. |
| “ | Sobre alguns aspectos deteriorados e bizarros da mentalidade de um grupo de intelectuais italianos e, portanto, da cultura nacional (desorganicidade, ausência de espirito critico sistemático, negligência no desenvolvimento da atividade científica, ausência de centralização cultural, debilidade e indulgência ética no campo da atividade científico-cultural, não adequadamente combatidos e rigorosamente condenados: irresponsabilidade, portanto, em face da formação da cultura nacional), aspectos que podem ser descritos sob o título geral de "lorianismo". | ” |
— Antonio Gramsci 1949. Os Intelectuais e a Organização da Cultura. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982. p. 207. |
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Meu nome é Valério, nasci em Barbacena mas cresci em Barroso, pertim de São João Del Rei, Tiradentes, Dores de Campos e Prados. Conheço bem ou já morei em Piedade do Rio Grande, Cordeiro, Florestal, Viçosa, Lavras, Belo Horizonte, Piracicaba e Campinas. "Entrei na Wikipédia" depois de ouvir este podcast do Fronteiras da Ciência.
Minha carreira é acadêmica. Estudei na CEDAF, na UFV e na UNICAMP, onde não concluí um doutorado. Fui influenciado também por amigos e colegas que estudaram na UFLA, UFOP, ESALQ, UFSM, UFBA, UFSCAR, USP, UNB, UFRJ, UFMG e UNESP.
Gosto de editar qualquer assunto na Wikipédia, porque leitura e escrita são o trabalho e a diversão do professor. Tenho especial predileção pela biodiversidade, principalmente a ornitologia brasileira e as ervas-de-passarinho. Mas gosto também de história e geografia de Minas Gerais e da Bahia, de charlatões lunáticos, pseudociências, machismo, feminismo e algumas biografias. Só não gosto de propaganda.
Sou professor de ecologia na UESC, em Ilhéus, na Mata Atlântica do sul da Bahia, terra dos Ixocactus macrophyllus e I. clandestinus, do Acrobatornis fonsecai, do Merulaxis stresemanni, da Allophryne relicta, do Ophthalmolebias ilheusensis e dos Tupinambás, Aimorés, Camacãs, Geréns e Pataxós. Participo do Programa Caminhão com Ciência, que desde 2005 faz popularização da ciência em escolas do sul da Bahia.
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