Marieta Severo da Costa OMC (Rio de Janeiro, 2 de novembro de 1946) é uma atriz, roteirista e produtora teatral brasileira.
Ela é conhecida pelos diversos trabalhos no cinema, televisão e teatro, sendo uma das atrizes mais premiadas do país, já tendo ganhado quatro estatuetas da APCA, três Prêmios Guarani, um Kikito, dois prêmios Shell e dois Molières, além de receber duas indicações ao Grande Otelo. Em 2012, foi agraciada com a Ordem do Mérito Cultural por sua contribuição à cultura nacional.
Marieta Severo OMC | |
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Marieta em 2019 | |
Nome completo | Marieta Severo da Costa |
Nascimento | 2 de novembro de 1946 (77 anos) Rio de Janeiro, DF, Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Parentesco | Clara Buarque (neta) |
Cônjuge |
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Filho(a)(s) | Sílvia Buarque |
Ocupação | |
Período de atividade | 1964–presente |
Prêmios | ver lista |
Marieta iniciou sua carreira teatral em 1965 e estreou na televisão no ano seguinte, na telenovela O Sheik de Agadir, exibida pela Rede Globo. A partir daí, atuou em diversas telenovelas e programas da emissora - sobretudo interpretando vilãs em telenovelas como Vereda Tropical (1984–85), Deus Nos Acuda (1992), Laços de Família (2000–01), Verdades Secretas (2015) e O Outro Lado do Paraíso (2017–18). Ela também ficou conhecida por interpretar a divertida Irene "Dona Nenê" Silva no seriado A Grande Família (2001–14), papel que lhe rendeu diversos prêmios e elogios da crítica e público. No cinema atuou em diversas produções, como Com Licença, Eu Vou à Luta (1986), O Corpo, Carlota Joaquina, Princesa do Brazil (1995), Castelo Rá-Tim-Bum, o Filme (1999), As Três Marias, A Dona da História (2004), Cazuza - O Tempo Não Para (2004), e Vendo ou Alugo (2013), A Voz do Silêncio (2018) e Noites de Alface (2021).
Foi casada por 33 anos com o cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda, com quem teve três filhas: Sílvia, Helena, e Luísa. Em 2005, fundou, ao lado da amiga Andrea Beltrão, o Teatro Poeira no Rio de Janeiro.
Descendente remota de açorianos, Marieta Severo nasceu em 2 de novembro de 1946, no Rio de Janeiro. Só foi registrada no dia 3, pois seu pai Luís Antonio Severo da Costa não queria que houvesse comemoração no Dia dos Mortos. Filha de um advogado e de uma professora de inglês chamada Lígia Paixão, sonhava em ser bailarina e estudou balé clássico durante muitos anos, mas mantinha os pés no chão. Sem ter ninguém do meio artístico para lhe servir de exemplo na família, não pensava seriamente em seguir a carreira artística. Formou-se professora normalista no Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro, mas ao conhecer o Tablado, de Maria Clara Machado, decidiu investir na carreira de atriz.
“ | Eu era a contadora de histórias oficial da escola. Quando faltava uma professora em outra turma, falavam: 'Chama a Marietinha para contar história!' O que eu fazia naquela época tem a ver com o que faço hoje: contar histórias. | ” |
Em 1964, Severo casou-se com seu primeiro namorado, o artista plástico Carlos Vergara, mas após um ano juntos, divorciaram-se. Logo depois começou um relacionamento com o compositor Chico Buarque. Casaram-se em 1966. O matrimônio de 33 anos gerou três filhas: Helena, Luísa e a atriz Sílvia Buarque. Em 1999, optaram pelo divórcio.
Após outros relacionamentos, conheceu o diretor teatral Aderbal Freire Filho, e iniciaram um namoro. Casaram-se em 2004, e até hoje estão juntos.
Em junho de 2020, Aderbal Freire Filho teve um acidente vascular cerebral (AVC). Desde então, ficou internado em um hospital do Rio de Janeiro e Marieta passou o maior tempo possível ao lado do marido. A relação matrimonial com Aderbal durou até 9 de agosto de 2023, data em que ele faleceu.
Em 1964, Severo foi acompanhar uma amiga em um teste para uma peça e acabou sendo convidada pelo diretor Luiz Carlos Maciel para um papel no filme Society em Baby Doll. Na mesma época, estreou também no teatro com a peça Feitiços de Salém. No final do mesmo ano, pisou pela primeira vez no palco num pequeno papel em As Feiticeiras de Salém, de Arthur Miller. A protagonista da peça, Eva Wilma, a indicou para um papel na novela O Sheik de Agadir, de Glória Magadan, na recém-inaugurada TV Globo.
Na trama, então com 19 anos e em seu primeiro papel na televisão, interpretou a princesa árabe Éden, a antagonista da trama. No decorrer da história, misteriosos assassinatos vão acontecendo. A identidade do criminoso, conhecido pelo nome Rato, só foi revelada no final da trama. Para surpresa do público, o Rato era a princesa Éden, sua personagem. Em 1967, participou da novela O Homem Proibido e atuou no filme Todas as Mulheres do Mundo. Em 1968, estrelou o musical Roda Viva, que criticava abertamente o regime militar, e entrou na mira dos agentes da segurança nacional.
À época dos anos de chumbo, acompanhando o marido, Chico Buarque, no lançamento de um álbum em Roma, e grávida de Sílvia, Marieta recebeu notícias de como andava a situação no Brasil e foi aconselhada a não retornar. Passou dois anos neste "autoexílio" em Roma.
No final de 1970, Severo voltou ao Brasil e retomou a carreira de atriz, participando da novela E Nós, Aonde Vamos?, sob a direção de Sérgio Britto, exibida pela Rede Tupi. Depois desse trabalho, afastou-se da televisão para se dedicar às três filhas, e também aos projetos de teatro e cinema. Em 1978, atuou no filme Chuvas de Verão e na peça Ópera do Malandro. Em 1979 esteve em cartaz com o longa Bye Bye Brasil.
Em 1983, após 18 anos, Severo voltou à TV Globo e trabalhou em duas produções da emissora: a minissérie Bandidos da Falange e a novela Champagne, onde interpretou a frágil Dinah, mulher hostilizada pelo marido machista Zé Brandão, vivido por Jorge Dória. Demorou a se firmar como intérprete de televisão. Após a estreia em 1966, só se consagraria no meio, a partir dos anos 1980, vivendo personagens como a vilã Catarina de Vereda Tropical, em 1984.
Em 1985, interpretou Suzana, a ex-mulher do costureiro Ariclenes, de Luis Gustavo, com quem vivia uma relação de amor e ódio, rendendo cenas hilárias à novela Ti Ti Ti. Em 1986, foi agraciada com o prêmio de melhor atriz pelo Festival de Gramado, pela sua atuação no filme Com Licença, Eu Vou à Luta. Em 1988, integrou o elenco do seriado Tarcísio & Glória, protagonizado por Tarcísio Meira e Glória Menezes. Depois, em 1989, encarnou a nobre e independente Madeleine de Que Rei Sou Eu?.
Em 1992, Severo mais uma vez desponta como a antagonista principal de uma novela ao dar vida a perversa secretária Elvira, a grande vilã de Deus Nos Acuda. Em 1994 fez parte do elenco da novela Pátria Minha, dando vida a vilã Loretta. Entre 1995 e 1997, participou de alguns episódios da série A Comédia da Vida Privada. Também em 1995, foi protagonista do filme Carlota Joaquina, Princesa do Brazil. Posteriormente, em 2000, voltou as novelas interpretando mais uma vilã, a sofisticada Alma Flora, de Laços de Família, personagem que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).
No filme As Três Marias, de 2002, Severo faz uma mulher forte que tem seu marido e dois filhos brutalmente assassinados. Ela convoca então as três filhas para cada uma delas procurar um matador e vingar o pai. Foi nesse ano, que a atriz recebeu o prêmio Oscarito, do Festival de Gramado, pelos 37 anos de carreira dedicados ao cinema brasileiro. Em seguida, no ano de 2004, filmou Cazuza - O Tempo Não Para, onde interpretou Lucinha Araújo, mãe do cantor Cazuza. Também em 2004, protagonizou o longa A Dona da História, baseado na peça de João Falcão.
De 2001 a 2014, Severo trabalhou no seriado A Grande Família, exibido pela Rede Globo, no qual interpretou a dona-de-casa Dona Nenê, ao lado de Marco Nanini.
Em 2005, ao lado da amiga Andréa Beltrão, Severo inaugurou o Teatro Poeira, em Botafogo, Rio de Janeiro. O empreendimento era um sonho antigo das atrizes. Em 2007, as duas estrearam o espetáculo As Centenárias e, no mesmo ano, estavam na versão cinematográfica de A Grande Família.
Severo foi convidada para interpretar a presidente Dilma Rousseff no filme homônimo baseado na obra A 1ª Presidenta, do escritor e jornalista Helder Caldeira, que seria rodado em 2012, mas recusou o convite alegando outros compromissos profissionais. Em 2015, voltou as novelas para interpretar a cafetina Fanny Richard, a vilã da novela Verdades Secretas. Por sua atuação venceu o Prêmio Extra de Televisão, na categoria de melhor atriz. Em 2017, voltou ao horário nobre, retornando sua parceria com Walcyr Carrasco e interpretando a diabólica vilã Sophia, a matriarca autoritária e grande vilã em O Outro Lado do Paraíso. Em 2020, retornaria ao horário nobre, integrada no elenco do folhetim de Lícia Manzo, intitulado Um Lugar ao Sol, onde interpreta a avó da protagonista Lara (Andreia Horta). A produção foi, contudo, interrompida por conta da pandemia de COVID-19 e só estreou em novembro de 2021.
Ano | Título | Personagem | Nota |
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1966 | O Sheik de Agadir | Éden de Bassora | |
1967 | O Homem Proibido | Thana | |
1970 | E Nós, Aonde Vamos? | Rachel | |
1983 | Bandidos da Falange | Denise | |
Champagne | Dinah Mercadante Brandão | ||
1984 | Vereda Tropical | Catarina de Oliva Salgado | |
1985 | Ti Ti Ti | Suzana Azevedo | |
1987 | Armação Ilimitada | Governanta | Episódio: "O Pai do Bacana" |
Canção de Todas as Crianças | Cordélia | Especial de fim de ano | |
1988 | Tarcísio & Glória | Carmem Oswalt | |
1989 | Que Rei Sou Eu? | Madeleine Bouchet | |
1990 | Delegacia de Mulheres | Jandira | Episódio: "Raios e Trovões" |
1992 | As Noivas de Copacabana | Promotora | |
Deus Nos Acuda | Elvira Ferreira Bismark | ||
1994 | Pátria Minha | Loretta Ramos Pellegrini Vilela | |
Confissões de Adolescente | Helena | Episódio: "Mamãe Noel" | |
1995 | A Farsa da Boa Preguiça | Clarabela Caracão | Telefilme |
Brasil Legal | Selma | Episódio: "Brasileiro Perfeito" | |
A Comédia da Vida Privada | Regina | Episódio: "Mãe é Mãe" | |
1996 | Bia | Episódio: "Drama" | |
Maria Tereza | Episódio: "Parece Que Foi Ontem" | ||
1997 | Helena | Episódio: "A Grande Noite" | |
2000 | Laços de Família | Alma Flora Pirajá de Albuquerque | |
2001–14 | A Grande Família | Irene Souza Silva (Dona Nenê) | |
2004 | Sitcom.br | Mulher com insônia | Episódio: "Insônia" |
2015 | Verdades Secretas | Fanny Richard / Rita de Cássia | Temporada 1 |
2017 | O Outro Lado do Paraíso | Sophia Montserrat | |
2019 | O Álbum da Grande Família | Dona Nenê (narradora) | |
As Vilãs que Amamos | Ela mesma | Episódio: "8" | |
2021 | Mulheres Fantásticas | Narradora | Episódio: "Tu Youyou" |
Um Lugar ao Sol | Ana Maria Moreira Bastos (Noca) | ||
2022 | Pacto Brutal - O Assassinato de Daniella Perez | Ela mesma |
Ano | Filme | Personagem | Nota |
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1965 | Society em Baby-Doll | ||
1966 | Todas as Mulheres do Mundo | Dorinha | |
1970 | Quatro Contra o Mundo | ||
1972 | Roleta Russa | Maria | |
1976 | Crueldade Mortal | Jurema | |
1977 | Gente Fina É Outra Coisa | Elsa | |
Chuvas de Verão | Dodora | ||
1979 | Bye Bye Brasil | Assistente social | |
1980 | Certas Palavras | Ela mesma | Documentário |
1986 | Sonho Sem Fim | Lola | |
Com Licença, Eu Vou à Luta | Eunice | Também roteirista | |
A Espera | Narradora | Curta-metragem | |
O Homem da Capa Preta | Zina | ||
1987 | Leila Diniz | Srª. Diniz | |
Por Dúvida das Vias | Vesga | Curta-metragem | |
Sonhos de Menina-Moça | Suely | ||
1988 | Mistério no Colégio Brasil | Patrícia | |
1989 | Faca de Dois Gumes | Sônia J. Amado | |
A Porta Aberta | Curta-metragem | ||
1991 | O Corpo | Carmen | |
Vai Trabalhar, Vagabundo II: a Volta | Carmen, a "Dama de Copas" | ||
1993 | Diário Noturno | Funcionária pública | Curta-metragem |
1995 | Carlota Joaquina, Princesa do Brazil | Carlota Joaquina de Bourbon | |
1997 | Guerra de Canudos | Penha | |
1999 | Castelo Rá-Tim-Bum, o Filme | Losângela Stradivarius / Madame Wandete | |
Um Copo de Cólera | |||
Outras Estórias | Nathiaga | ||
2000 | A Nova Onda do Imperador | Yzma (voz) | Dublagem |
Villa-Lobos - Uma Vida de Paixão | Noêmia | ||
2001 | Janela da Alma | Ela mesma | Documentário |
2002 | As Três Marias | Filomena Capadócio | |
2004 | A Dona da História | Carolina | |
Cazuza - O Tempo Não Para | Lucinha Araújo | ||
Quase Dois Irmãos | Helena | ||
2006 | Irma Vap - O Retorno | Ela mesma | |
2007 | A Grande Família: O Filme | Dona Nenê | |
Pequenas Histórias | Maria Contadora-de-Histórias | ||
O Tablado e Maria Clara Machado | Ela mesma | Documentário | |
2010 | Sonhos Roubados | Dolores | |
Quincas Berro D'Água | Manuela | ||
2012 | Vendo ou Alugo | Maria Alice | Também produtora |
2017 | Todos os Paulos do Mundo | Ela mesma | Documentário |
Os Transgressores | |||
2018 | A Voz do Silêncio | Maria Cláudia | |
2021 | Noites de Alface | Ada | |
Duetto | Lúcia | ||
2022 | Aos Nossos Filhos | Vera |
Ano | Título | Personagem | Nota |
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2010 | Super Nice | Lúcia | Websérie |
Ano | Título | Papel |
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1965 | As Feitiçeiras de Salém | Suzanna Walcott |
Um Menino Bem | Carmen | |
O Labirinto | ||
1966 | Se Correr o Bicho Pega e Se Ficar o Bicho Come | Mocinha |
Viagem a Três | Zaina | |
1967 | Onde Canta o Sabiá | |
1968 | Roda Viva | Juliana |
1970 | Jorginho o Machão | |
1972 | O Segredo do Velho Mudo | |
Bordel da Salvação | ||
1973 | Desgraças de Uma Criança | Rita |
1974 | O Casamento do Pequeno-Burguês | |
1975 | Titus Andronicus | |
1977 | Os Saltimbancos | Gata |
1978 | Ópera do Malandro | Terezinha |
1979 | Sinal de Vida | |
1980 | No Natal A Gente Vem Te Buscar | Solteirona |
1982 | Amadeus | |
Musical dos Musicais | ||
Aurora da Minha Vida | ||
1985 | Um Beijo, Um Abraço, Um Aperto de Mão | |
1987 | Ligações Perigosas | |
1988 | Cenas de Outono | |
1989 | A Estrela do Lar | Mãe |
1992 | Antígona | Antígona |
1995 | Torre de Babel | Duquesa Latídia de Teran |
1998 | A Dona da História | Carolina |
2000 | Quem Tem Medo de Virgínia Woolf | Martha |
2002 | Os Solitários | Phyllis |
2005 | Sonata de Outono | Charlotte |
2007–11 | As Centenárias | Socorro |
2013–17 | Incêndios | Nawal Marwan |
2022 | O Espectador | Advogado/Juíz/Testemunha |
Severo é reconhecida pela crítica como uma das mais competentes atrizes em todos os segmentos de atuação: o palco, o cinema e a TV. Segundo o diretor Newton Moreno: "Ela se tornou um fomento para uma nova dramaturgia nacional, encomendando ou dando visibilidade a muitos textos. Assim, nestes 50 anos [de carreira], Marieta ajudou o Brasil a se ver em cena. Seja um Brasil suburbano, periférico, sertanejo, trágico ou festivo."
Ano | Prêmio | Categoria | Trabalho | Resultado | Ref |
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1974 | Prêmio Governador do Estado | Melhor Atriz Coadjuvante | Venceu | ||
1977 | Prêmio Mambembe | Melhor Atriz | Indicado | ||
1981 | Prêmio Molière | Melhor Atriz | Venceu | ||
Prêmio Mambembe | Melhor Atriz | Venceu | |||
1985 | Prêmio APCA de Televisão | Melhor Atriz | Venceu | ||
1986 | Festival de Cinema de Gramado | Melhor Atriz | Venceu | ||
1989 | Prêmio Shell de Teatro | Melhor Atriz | Venceu | ||
Prêmio Molière | Melhor Atriz | Venceu | |||
Prêmio Mambembe | Melhor Atriz | Venceu | |||
1990 | Prêmio Golden Metais | Melhor Atriz | Venceu | ||
1991 | Festival de Cinema de Brasília | Melhor Atriz | Venceu | ||
1993 | Festival de Cinema de Gramado | Melhor Atriz | Venceu | ||
1994 | Prêmio TV Press | Melhor Atriz | Venceu | ||
1995 | Prêmio APCA de Televisão | Melhor Atriz Coadjuvante | Venceu | ||
Prêmio Prefeitura de São Paulo | Melhor Atriz | Venceu | |||
1996 | Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro | Melhor Atriz | Venceu | ||
1997 | Troféu APCA | Melhor Atriz | Venceu | ||
1998 | Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro | Melhor Atriz Coadjuvante | Venceu | ||
2000 | Prêmio TV Press | Melhor Atriz | Venceu | ||
2001 | Prêmio APCA de Televisão | Melhor Atriz | Venceu | ||
Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro | Melhor Atriz Coadjuvante | Venceu | |||
Prêmio Arte Qualidade Brasil | Melhor Atriz de Série ou Projeto Especial | Venceu | |||
Prêmio TV Press | Melhor Atriz | Venceu | |||
2002 | Festival de Cinema de Gramado | Troféu Oscarito | Venceu | ||
2003 | Prêmio Arte Qualidade Brasil | Melhor Atriz de Humorístico | Indicada | ||
Grande Prêmio do Cinema Brasileiro | Melhor Atriz | Indicada | |||
2004 | Prêmio Arte Qualidade Brasil | Melhor Atriz de Humorístico | Venceu | ||
2005 | Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro | Melhor Atriz Coadjuvante | Indicado | ||
Melhor Atriz | Indicada | ||||
Brazilian Film Festival of Miami | Melhor Atriz | Venceu | |||
Prêmio Arte Qualidade Brasil | Melhor Atriz em Filme | Indicada | |||
2006 | Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro | Melhor Atriz | Indicado | ||
Prêmio Shell de Teatro | Prêmio Especial (com Andrea Beltrão | Venceu | |||
Prêmio Eletrobras de Teatro | Homenagem | Venceu | |||
Prêmio Faz Diferença - O Globo | Teatro | Venceu | |||
2007 | Prêmio Qualidade Brasil | Melhor Atriz de Comédia | Venceu | ||
Prêmio Contigo! de Teatro | Melhor Atriz | Indicado | |||
Prêmio Mulheres Mais Influentes do Brasil | Arte | Venceu | |||
Prêmio Arte Qualidade Brasil | Melhor Atriz de Humorístico | Venceu | |||
2008 | Prêmio Arte Qualidade Brasil | Melhor Atriz de Humorístico | Indicada | ||
2009 | Prêmio Arte Qualidade Brasil | Melhor Atriz de Humorístico | Indicada | ||
Prêmio Quem de Televisão | Melhor Atriz | Indicada | |||
2010 | Prêmio Arte Qualidade Brasil | Melhor Atriz de Humorístico | Indicada | ||
2011 | Prêmio Contigo! de TV | Melhor Atriz em Série | Indicada | ||
Grande Prêmio do Cinema Brasileiro | Melhor Atriz | Indicada | |||
Prêmio Contigo! de Cinema Nacional | Melhor Atriz | Venceu | |||
Prêmio 100% Vídeo de Cinema Brasileiro | Melhor Atriz Coadjuvante | Indicado | |||
Prêmio Cenym de Teatro | Melhor Atriz Coadjuvante | Indicado | |||
2012 | Prêmio Contigo! de TV | Melhor Atriz em Série ou Minissérie | Indicada | ||
Ordem do Mérito Cultural | Classe Comendador | Venceu | |||
2013 | Prêmio Claudia | Homenagem | Venceu | ||
Cine PE - Festival do Audiovisual | Melhor Atriz em Longa-metragem | Venceu | |||
Festival Brasil de Cinema Internacional | Melhor Atriz Principial | Venceu | |||
Festival de Cinema de Natal | Melhor Atriz | Indicado | |||
Prêmio Cesgranrio de Teatro | Melhor Atriz | Indicada | |||
Prêmio Quem de Teatro | Melhor Atriz | Indicado | |||
Prêmio Questão de Crítica | Melhor Atriz | Indicado | |||
Cariocas do Ano – Revista Veja | Melhor Atriz | Venceu | |||
Prêmio Faz Diferença – O Globo | Destaque no Teatro | Venceu | |||
2014 | Prêmio Qualidade Brasil de Teatro | Melhor Atriz | Indicada | ||
Prêmio APTR de Teatro | Melhor Atriz | Venceu | |||
Prêmio Cenym de Teatro | Melhor Atriz | Venceu | |||
Prêmio Botequim Cultural | Melhor Atriz | Venceu | |||
Isto É - Perosalidade do Ano | Cultura | Venceu | |||
2015 | Prêmio Aplauso Brasil de Teatro | Melhor Atriz | Indicada | ||
Prêmio Extra de Televisão | Melhor Atriz | Venceu | |||
Prêmio APCA de Televisão | Melhor Atriz de Televisão | Indicada | |||
Prêmio Quem de Televisão | Melhor Atriz | Indicada | |||
Prêmio Encontrarte de Teatro | Homenagem | Venceu | |||
2017 | Troféu Vídeo Show | Vilã do Ano | Venceu | ||
2018 | Melhores do Ano | Personagem do Ano | Venceu | ||
Prêmio Extra de Televisão | Melhor Atriz | Indicada | |||
2019 | Troféu Internet | Melhor Atriz | Indicada | ||
Prêmio Contigo! de TV | Troféu Como é Bom Te Ver na TV | Indicado | |||
Prêmio APTR de Teatro | Homenagem | Venceu | |||
2022 | Festival Sesc Melhores Filmes | Melhor Atriz Nacional | Indicada | ||
Grande Prêmio do Cinema Brasileiro | Melhor Atriz | Pendente | |||
Prêmio Cesgranrio de Teatro | Categoria Especial (com Andréa Beltrão e Bia Lessa) | Pendente | |||
2023 | Festival Sesc Melhores Filmes | Melhor Atriz Nacional | Pendente | ||
Melhor Atriz Nacional | Pendente | ||||
Madrid Film Awards | Melhor atriz | Venceu |
Precedida por Débora Duarte por Terra Nostra | Troféu APCA de Melhor Atriz de Televisão por Laços de Família 2000 | Sucedida por Christiane Torloni por Um Anjo Caiu do Céu |
Precedida por – | Prêmio Guarani de Melhor Atriz por Carlota Joaquina, Princesa do Brazil 1996 | Sucedida por Marisa Orth por Doces Poderes |
Precedida por Marília Pêra por Tieta do Agreste | Prêmio Guarani de Melhor Atriz Coadjuvante por Guerra de Canudos 1998 | Sucedida por Clarice Niskier por Amores |
Precedida por Fernanda Montenegro por Traição | Prêmio Guarani de Melhor Atriz Coadjuvante por Castelo Rá-Tim-Bum, o Filme 2001 | Sucedida por Irene Ravache por Amores Possíveis |
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