A Crise do Congo (1960–1966) foi um período de agitação durante o desenvolvimento da primeira República Democrática do Congo, que começou com a independência nacional contra a tutela da Bélgica, e terminou com a tomada do poder por Joseph Mobutu.
A crise tomou várias formas, entre as quais pode-se destacar as lutas anti-coloniais, os conflitos tribais, uma guerra separatista na província de Catanga, uma intervenção para a manutenção da paz das Nações Unidas, e quando o país foi o cenário de disputa por influência na África entre os EUA e a União Soviética durante a Guerra Fria. A crise causou a morte de cerca de 100 mil pessoas, bem como uma derrota traumática para as Nações Unidas. A morte de duas pessoas importantes marcaram a crise: o primeiro-ministro Patrice Lumumba, assassinado em 1961, e o Secretário Geral da ONU, Dag Hammarskjöld, que morreu em um acidente de avião.
Crise do Congo | |||
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Guerra Fria | |||
Data | 5 de julho de 1960 – 25 de novembro de 1965 | ||
Local | República do Congo | ||
Desfecho | Congo foi estabelecido como um Estado independente, sob o governo do ditador Mobutu. | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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